Com 828.670 ocupações formais geradas em 12 meses, Estado registra crescimento de 7% em relação ao 3º trimestre de 2021 em comparação com 2020
O emprego formal no Estado de São Paulo apresentou aumento de 828.670 (7,0%) postos de trabalho na comparação entre o 3º trimestre de 2020 e o de 2021. O dado surge graças ao resultado da pesquisa da Fundação Seade com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência.
Com a geração de 279.077 (2,3%) no 3º trimestre de 2021, o estoque de empregos formais do estado totalizava 12.622.830, o que representa 31,0% do total de empregos do Brasil. Em relação aos setores da economia, comparando o 3º trimestre de 2021 com mesmo trimestre de 2020, houve acréscimos na ocupação da construção (13,0%), da indústria (6,7%), dos serviços (6,8%), do comércio (7,4%) e da agricultura, pecuária e pesca (0,9%).
Em relação às ocupações com maior número de admissões, os destaques são: alimentadores de linha de produção, vendedores de comércio varejista, faxineiro, auxiliar de escritório e auxiliar de logística. E, no sentido oposto, aquelas com maior número de demissões foram: técnico de enfermagem, trabalhador da cultura da cana-de-açúcar, enfermeiro, operador de telemarketing e tratorista agrícola.
Desempenho de todas as regiões foi positivo
Na Região Metropolitana de São Paulo, 162.523 (2,5%) postos de trabalho foram criados no 3º trimestre, o que representa 453.946 (7,3%) amais na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em setembro de 2021, os empregos formais da RMSP representavam 52,6% do total do Estado.
Todas as regiões do Estado apresentaram saldos positivos no terceiro trimestre, com destaque para as regiões administrativas de Campinas (42.777 postos de trabalho), de Sorocaba (12,190) e do Vale do Paraíba (10.764).